Na sexta feira nós presenciamos um treino do Corpo de Bombeiros de Ashdod para atuação em situações de risco com agentes químicos e/ou biológicos.
Foi montado um cenário onde uma parte da área já havia sido controlada e outra ainda havia pessoas a serem resgatadas.
Aqui a preparação dos bombeiros para entrar na área de risco com as roupas especiais (segundo disseram essas são somente para treinos e por isso bem menos complexas).
Essa é a área crítica, onde cada passo é pensado e executado o mais rápido e preciso possível.
Os bombeiros precisavam fazer o resgate das pessoas, conduzí-las até a área controlada e ainda controlar a área crítica para evitar que a contaminação se espalhasse.
Na simulação, essa era a área já controlada mas com risco mínimo de contágio ainda existente.
Todas as pessoas que teriam sido expostas a um agente químico e/ou biológico passam por uma "desinfecção" primária para depois serem encaminhadas a um hospital ou, no cado dos bombeiros, retornar para a base sem levar contaminação para outra área.
Esse é o cidadão responsável por "carinhosamente" informar aos demais o tempo desperdiçado em cada procedimento.
O Israelense naturalmente fala alto, imagina nesse tipo de treino... pra quê megafone?
E claro, enquanto eles faziam o treino deles, a gente fazia o nosso com os cães.
Estamos ampliando as formas de trabalhar com os animais a cada dia e, nesta semana, os trabalhos foram quase que sempre desenvolvidos sem o uso da guia demandando um maior controle da área e dos cães para que nada saia do controle.